Aquivos por Autor: João Saraiva

QUEIMADURAS POR FOGO DE ARTÍFICIO

O fogo de artifício e outros produtos pirotécnicos provocam frequentemente ferimentos por queimadura, por vezes graves podendo mesmo culminar em incapacidade permanente ou morte.

O pedido de autorização prévia para o lançamento de fogo de artifício, é dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, com 15 dias úteis de antecedência, através de requerimento próprio.

Após a emissão da autorização prévia, o requerente deve dirigir-se ao Posto/ Esquadra policial da área, onde será emitida a licença.

A concessão da licença para o lançamento de fogo de artifício, depende do prévio conhecimento das Corporações de Bombeiros locais, com vista à tomada das indispensáveis medidas de prevenção contra incêndios.

FOGO DE ARTÍFICIO

O fogo de artifício e outros produtos pirotécnicos com som próprio da explosão, contribuem para a surdez dos seres humanos (incluindo crianças) e animais.

Na atualidade existe fogo de artifício sem som, contudo, algumas pessoas não acompanham o desenvolvimento, optando pelo ruído com todos os riscos a ele associados, atitude que denota ausência de civismo.

O pedido de autorização prévia para o lançamento de fogo de artifício, é dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, com 15 dias úteis de antecedência, através de requerimento próprio.

Após a emissão da autorização prévia, o requerente deve dirigir-se ao Posto/ Esquadra policial da área, onde será emitida a licença.

A concessão da licença para o lançamento de fogo de artifício, depende do prévio conhecimento das Corporações de Bombeiros locais, com vista à tomada das indispensáveis medidas de prevenção contra incêndios.

 

Estado FALHA na luta contra as mortes por monóxido de carbono

A APROSOC – Associação de Proteção Civil, corresponsabiliza as respetivas autarquias, pela ausência de campanhas de prevenção contra a intoxicação por monóxido de carbono, que deveria ser nos termos da Lei 65/2007 e Decreto-Lei 44/2019 realizada pelos Serviços Municipais de Proteção Civil, bem como pelas Unidades Locais de Proteção Civil e não é ou, não o é de forma eficaz e eficiente.

A necessidade de manutenção de chaminés, a aplicação de girandolas no topo de chaminés em locais de difícil extração de gases, a instalação de detetores eletrónicos de monóxido de carbono, bem como a adequada ventilação dos compartimentos da habitação são algumas das medidas que devem ser recomendadas de forma eficaz e eficiente a todos os munícipes e não o são na maioria dos municípios.

Por outro lado, a sociedade portuguesa não tem uma cultura de proteção civil, sendo este um assunto que não interessa à maioria dos cidadãos, embora faça frequentemente vítimas. Se por um lado os cidadãos não se interessam, por outro a ausência de campanhas de sensibilização por parte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), como aquelas que divulga relativamente à sinistralidade rodoviária da autoria da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, não insta os cidadãos a interessarem-se pela prevenção dos riscos coletivos menos abordados, sendo também a ANEPC corresponsável por estes acidentes que acabam muitas vezes em tragédia, porque ao invés de cumprir a sua missão, está mais empenhada em ficar bem na fotografia dando visibilidade nos órgãos de comunicação social e nos seus canais nas redes sociais ao trabalho de outras entidades.

Ao invés de mostrar produção própria conducente à prevenção e mitigação de riscos coletivos, os canais da ANEPC nas redes sociais mais se assemelham a uma montra de vaidades e promoção política que tem mais de política e missão de proteção e socorro do que de proteção civil propriamente dita.

A ausência de cumprimento da missão da ANEPC e dos Serviços Municipais de Proteção Civil é corresponsável por inúmeros desfechos trágicos, sem que dai resultem consequências para esses serviços públicos, por ausência de regime sancionatório aplicável, situação que a todos nos devia preocupar.

A instalação de detetores eletrónicos de monóxido de carbono deveria merecer por parte da União Europeia e do Governo Português uma atenção no sentido da obrigatoriedade de instalação e manutenção, acompanhada do respetivo pacote financeiro como por exemplo o do programa de eficiência energética das habitações, contudo, a ausência de cultura de proteção civil é transversal na união europeia e atinge mesmo quem governa os estados membros, quem decide diretivas comunitárias e, quem dirige e trabalha nos serviços de proteção civil, como se estivéssemos na época antes da invenção dos detetores de monóxido de carbono.

Em Portugal ao invés de estarmos preocupados com este assunto, as prioridades governativas vão para assuntos “tão mais importantes quanto” as casas de banho mistas, a legalização da posse de produtos estupefacientes, entre outras prioridades governativas que tão bem evidenciam a qualidade dos governantes que, não foram sequer de aproveitar os programas Aldeias Seguras, Pessoas Seguras, para incluir a sensibilização sobre intoxicação de monóxido de carbono e, a dotação de detetores eletrónicos de monóxido de carbono nos lares dos mais idosos e desfavorecidos em muitos casos a residir sozinhos e que frequentemente são notícia de mais desfechos trágicos.

Intervenção do Presidente da APROSOC na Assembleia de Freguesias de Carnaxide e Queijas

“Exmo Sr. Presidente da Assembleia Municipal, Exmo. Sr. Presidente e todo o executivo da União de Freguesias de Carnaxide e Queijas, Caros Eleitos, Funcionários e público em geral

João Paulo Saraiva em representação da APROSOC – Associação de Proteção Civil

2024 será pela primeira vez no concelho de Oeiras um ano de proteção civil, estando anunciadas a constituição das unidades locais de proteção civil, a sensibilização pública e muito mais. Por isso a minha vinda hoje a esta Assembleia é diferente das habituais, é um apelo à convergência de esforços. Não basta dizer-se que “Todos Somos Proteção Civil” quando a maioria não sabe sequer o que é a proteção civil e a confunde com a proteção e socorro, quando a maioria não sabe sequer qual é o seu papel nas atividades de proteção civil, quando os eleitos não são sequer exemplo de boas práticas em proteção civil e embora tudo exijam por desconhecimento nada fazem do que lhes compete como cidadãos.

Estamos na época da hipocrisia, mas o que vos trago não são votos de boas festas e o blá, blá, blá do costume que nada muda, o que vos trago é a consciencialização de que, nunca houve, não há e nunca haverá bombeiros e outros serviços de emergência suficientes para responder atempadamente a todas as ocorrências em caso de catástrofe, provavelmente em caso de sismo alguns quarteis vão colapsar ou os seus portões não vão abrir, provavelmente os operacionais também serão vítimas ou terão familiares a socorrer. Importa por isto que cada cidadão, sem exceção, seja parte da solução para minimizar a probabilidade de se tornar parte do problema.

A autoproteção é um dever de cada um, no lar, na rua, no local de trabalho e, na segurança coletiva cada um tem a sua quota parte de responsabilidade.

A ajuda de proximidade é um dever de todos, mas para isso é necessário existir organização e treino. A prevenção, mitigação, e o reporte de situações de risco coletivo é um dever de que ninguém se pode eximir. O auxílio à evacuação de pessoas com mobilidade reduzida, o suporte básico de vida e estabilização de outras situações prioritárias de socorro, devem ser competências transversais e que não descartem aqueles que mais disponibilidade podem ter, falo dos reformados.

Apelo por isso a que todos participem nas ações de sensibilização, todos sem exceção, porque se todos somos proteção civil, sabendo-se que em caso de catástrofe todos seremos muito poucos, é injusto pedir-se aos serviços que façam o que lhes compete acrescido do que compete a cada cidadão que não faz a sua parte.

O plano familiar de emergência, o plano local de emergência e a participação dos cidadãos na elaboração deste último, são instrumentos de segurança coletiva imprescindíveis numa sociedade moderna e que, devem equacionar todos os riscos coletivos, para que assim a segurança coletiva seja tão real quanto possível.

Para quem tenha dúvidas de que isto que está preconizado, desafio à leitura do Artigo 1º da Lei 27/2006.

Quero ainda testemunhar e agradecer o facto de a União de Freguesias ter dado resposta adequada à maioria das situações que por esta Associação lhe foi reportada, mas muito mais está por fazer e, espero contar com a União de Freguesias para fazermos juntos este caminho gerador de segurança coletiva que certamente contribuirá para um futuro mais feliz e risonho para quem mora, trabalha ou passa por cá.

Caros concidadãos, só tem moral para exigir dos serviços de proteção civil, quem faz a sua quota parte nas atividades de proteção civil, porque, “todos somos proteção civil”.

No cidadão reside o 1º e o maior pilar da proteção civil.

Muito obrigado pela vossa inestimável atenção

Boas festas em segurança e, estejam preparados!”

O Exmo. Sr. Presidente da União de Freguesias de Carnaxide e Queijas – Inigo Pereira, agradeceu a intervenção e, confirmou estar para o inicio do ano a constituição das unidades locais de proteção civil, tendo adiantado que contava que o regulamento fosse votado logo na primeira sessão de assembleia de união de freguesias em janeiro.

Seja prudente com a iluminação de natal

A quadra natalícia está normalmente associada à instalação de luzes festivas, ornamentos e árvores de Natal, o que contribui para o aumento da probabilidade de incêndio com uma rápida propagação.

Por este motivo, as luzes de natal devem ser sempre desligadas durante a noite e sempre que saímos de casa.

Opte de sistemas a LED´s e com certificação CE, são mais seguros e consomem menos.

Lembramos também a importância de ter um extintor dentro de casa para evitar que um pequeno incêndio se propague.

Use o gás natural de forma segura

Você está preparado?

Se você usa gás natural em sua casa, instale detetores de monóxido de carbono alimentados por bateria em todos os compartimentos da habitação e teste-os com frequência.

❗ Se houver uma fuga de gás, saia imediatamente de casa e ligue para o 112.

Imagem originária do programa “Ready” (EUA)

INTERVENÇÃO NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS | 14NOV23

“Boa tarde a todas e a todos.

Caro executivo municipal, senhoras e senhores: vereadores, deputados, funcionários e público que nos assiste.

A APROSOC – Associação de Proteção Civil,  agradece ao município o facto de estar a dar resposta adequada à maioria das situações de risco por nós reportadas.

Quanto às cheias e inundações, constata-se de facto uma embrionária melhoria na organização na prevenção, mitigação e resposta, mas não tenhamos ilusões, as últimas chuvas não se assemelham às do ano passado. Por outro lado, congratulamo-nos e, parabenizamos a autarquia pela instalação (embora tardia) de comportas em Algés e, a instalação do sistema de aviso sonoro que desejamos seja testado e efetuada a ação de sensibilização à população antes dos próximos fenómenos hidrológicos extremos, para a correta interpretação e ações sequentes expectáveis. Importa salientar que nem tudo está a correr bem com as comportas, sem suportes de arrumação em tempo seco constituem por isso um novo risco, o de queda em cima de alguém quando encostadas às paredes, ou serem arremessadas por um tornado ou ciclone. Falta também ainda explicar aos residentes, como funciona a aplicação das comportas e, se o último residente a aplicá-las fica impedido de aceder à sua habitação, bem como o plano de emergência adaptado para situação de incêndio ou emergência médica, tudo isto tem que ser pensado.

O concelho pode ter muitos Bombeiros no papel, mas não os tem nos teatros de operações, os voluntários têm as suas atividades profissionais, a sua atividade escolar, e não estão disponíveis sempre que necessário. Observam-se frequentemente no concelho, e recentemente durante as ações de prevenção e mitigação de efeitos hidrológicos que, há veículos de Bombeiros cuja tripulação é no quadro operacional de 4 ou 5 elementos e, tinham na maioria dos casos somente 2, situação que não contribui para a segurança no trabalho face às funções a desempenhar por aqueles operacionais.

A contratação de bombeiros também não está a correr bem, há corporações a oferecer o salário mínimo nacional e mais umas centenas de euros por fora, situação que não é vantajosa ao trabalhador em caso de baixa, indemnização por doença ou acidente no trabalho, ou reforma.

Uma nota de elogio aos Bombeiros Profissionais e Voluntários do concelho que, com parcas remunerações e um estatuto social que deixa tanto a desejar, dão todos os dias o seu melhor desdobrando-se por vezes de forma quase sobre-humana para dar a resposta possível.

Parabenizamos o Serviço Municipal de Proteção Civil,  por ter finalmente os Técnicos licenciados em Proteção Civil que tanto aqui reivindicámos, teve finalmente a iniciativa de fazer uma ação de sensibilização (no caso em Algés), pese embora o facto de anunciada com pouca antecedência e em canais a que nem todos têm acesso, estando por isso no bom caminho para se tornar um efetivo serviço municipal de proteção civil, isto se o quadro de pessoal for adequadamente complementado com os níveis técnicos e especialidades em falta, bem como o imprescindível apoio dos voluntários quer das Unidades Locais de Proteção Civil, a ser criadas, quer de outras organizações de proteção civil, sendo que, quer umas quer outras, têm pessoal que, em alguns casos por situação de reforma, noutros por disponibilidades coincidentes, podem dar importantes contributos complementares e convergentes no âmbito das atividades de proteção civil e socorro.

Para terminar, queremos sugerir uma campanha a sério de combate à largada de todo o tipo de resíduos na via pública que contribuem para a obstrução dos sistemas de escoamento de águas, provocando obstruções como a que existe na parte entubada da ribeira de Algés, com milhões de beatas de cigarros, plásticos de todas as formas e feitios, garrafas de vidro, peças de roupa, etc. É necessário educar os residentes e, os novos residentes do concelho (com especial sensibilidade sobre as diferentes culturas), urge investir na proteção do ambiente e da natureza com pelo menos o mesmo empenho com que se investiu na JMJ. Comportamentos mais responsáveis possibilitam mitigar consequências dos fenómenos extremos.”

CAOS NO SNS (Carta Aberta)

Ex.mos membros dos Grupos Parlamentares da Assembleia da República Portuguesa

Em 2014, quando da publicação da Portaria 260/2014, alertamos (ainda sob a denominação social COPPROCIV – Conselho Português de Proteção Civil) todos os grupos parlamentares dessa casa que gentilmente nos receberam, para os riscos daquele diploma “legal” ferido (em nossa convicção) de inconstitucionalidade, dado que, ao invés de reverter o erro que tem origem na Portaria 439/93, pela discriminação que viera criar entre operadores privados Associativos e Empresariais quanto ao transporte urgente de doentes, acaba por ainda o agravar mais. Naquele diploma ficou patente o aparente conluio entre a Cruz Vermelha Portuguesa, a Liga dos Bombeiros Portugueses e o Ministério da Saúde, na blindagem do negócio do transporte de doentes urgentes. Contudo, o despautério não se ficara por aí e, o diploma veio mesmo fazer com que as empresas de transportes de doentes, deixassem de ter as suas ambulâncias equipadas com avisadores sonoros e luminosos de marcha de socorro urgente, situação que inviabiliza o seu acionamento como resposta complementar e convergente à do INEM, Cruz vermelha e Bombeiros, como até então pontualmente (embora ilegalmente) acontecia por acionamento do CODU do INEM. Não temos reservas em afirmar que, os tempos de espera a que se sujeitam cidadãos por um meio de emergência médica, que na atualidade por vezes ultrapassam três horas, não têm razão de ser e, tal não sucederia com a efetiva integração no Sistema Integrado de Emergência Médica, das Empresas e Associações de transporte de doentes que ficaram de fora do lóbi criado, tanto no transporte primário quanto no transporte secundário como aliás de resto acontece em todos os demais países civilizados. Aliás, o simples facto dessas Associações e Empresas poderem assegurar parte do transporte secundário urgente, aumentaria a disponibilidade de meios do INEM, Cruz Vermelha e Bombeiros para o transporte primário.

O sistema está caótico e, nem os neonatos escapam às improficuidades do sistema, ontem mesmo um neonato que teve de esperar em primeiro lugar que houvesse disponibilidade de um meio de socorro e, foi a família e populares a prestar os primeiros socorros por indicação do operador do CODU de Lisboa, até finalmente chegar ao local a VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação) do Hospital da Vila Franca de Xira. Este neonato esteve alegadamente cerca de uma hora em espera num ping pong de contactos entre o CODU e diferentes hospitais que por não terem serviço de neonatologia aberto, recusaram aceitar aquele Ser Humano recém-nascido, até que, isto já a médica da VMER de Vila Franca de Xira tinha decidido que ia para o seu hospital porque teria lá melhores condições para assistir o recém nascido que alegadamente apresentava uma frequência cardíaca inferior a 100 pulsações por minuto, pouco depois o Hospital de Vila Franca comunica ao CODU que, afinal sempre vai aceitar receber o neonato porque afinal o quadro clínico não era assim tão grave para não poder ali ser assistido.

Por tudo isto, sendo que “tudo isto” são apenas dois exemplos de inúmeros outros relatos que nos chegam diariamente, questionamo-nos reiteradamente sobre o que falta ao Governo para fazer o revés àquele conluio e colocar as ambulâncias das Empresas Privadas e Associações de Socorros a contribuir para a redução dos tempos de resposta à emergência?
Questionamo-nos igualmente porque um doente com um seguro privado, que necessita ser transportado a um hospital privado em situação de urgência ou emergência, é obrigado a recorrer a meios da Cruz Vermelha Portuguesa, Bombeiros e INEM, sobrecarregando a resposta do sistema “público”, por ser privado de recorrer a uma ambulância também ela privada?

Quanto ao caso do neonato, questionamo-nos reiteradamente se de facto o artigo 200 do código penal é tido em conta, quando unidades hospitalares rejeitam receber, ainda que temporariamente para prestar os cuidados necessários, ainda que não sejam os mais especializados, um Ser Humano com apenas 1 hora de vida neste mundo e que, já se depara com todos estes constrangimentos que ameaçam a sua continuidade neste mundo.

Gostaríamos por isto de deixar a Vexas o repto para uma reflexão, desejando-se que a atual conjuntura política do país não desvalorize casos como estes que em nosso entendimento deveriam ser de prioridade absoluta.

Com os melhores cumprimentos. Atentamente,

João Paulo Saraiva 

Presidente da Direção

Técnico de Proteção Civil

Tertúlias Temáticas em Carnaxide

A Organização Mundial de Saúde concluiu que a solidão mata tanto quanto fumar 15 cigarros por dia, também por esse motivo, solitários ou não, e porque acreditamos que em rede social (presencial) somos mais felizes, realizamos regularmente em Carnaxide tertúlias temáticas no âmbito dos fins estatutários desta Associação, nomeadamente no eixo da cidadania proativa em proteção civil (mas não só), onde são abordados temas como:

    • O que é a proteção civil e como está organizado o sistema nacional
    • Enquadramento do voluntariado de proteção civil
    • Organização de grupos de ajuda de proximidade
    • Radiocomunicações locais de emergência
    • Radioamadorismo e outras atividades de radiocomunicação lúdica
    • Socorrismo
    • Reconhecimento e avaliação de situação
    • Como reportar uma emergência
    • Sistema Integrado de Emergência Médica 
    • Técnicas de evacuação de pessoas com mobilidade reduzida
    • entre outros

As tertúlias são abertas a todos os que sejam ou pretendam vir a ser Voluntários, Associados ou Simpatizantes da APROSOC – Associação de Proteção Civil e, porque é uma questão frequente, sim os reformados podem participar e até ser muito úteis. Estas tertúlias são intergeracionais.

Como qualquer tertúlia o petisco está sempre presente para acompanhar o tema do encontro e, é sempre um momento de partilha de conhecimento.

Se reside ou trabalha no concelho de Oeiras ou na periferia e quer juntar-se a nós manifeste-nos AQUI sua intenção de presença e indicamos-lhe o endereço do local de encontro.
Se preferir também pode contactar-nos pelo telefone 910 910 112 ou pelo e-mail: [email protected]

Ambulâncias INEM finalmente com adrenalina micro-doseada

Foram precisas inúmeras mortes para que fosse possível o INEM passar a dispor nas suas ambulâncias de injetores de adrenalina micro-doseada que possibilita reverter em caso de reação anafilática o edema da epiglote e a morte.

 

Recorde-se que esta foi uma reivindicação de inúmeras organizações, entre as quais a APROSOC – Associação de Proteção Civil, da qual nem sequer ousamos congratularmo-nos, por quão tardia tal implementação foi e, por isso tantas mortes que podiam ter sido evitadas não o foram.

 

#anapen #epipen #adenalina #choqueanafilatico