QUEDA DE AERONAVES DE COMBATE A INCÊNDIOS

Noutros países as aeronaves de combate a incêndios são governadas por dois pilotos, em Portugal na maioria dos casos apenas por um piloto.

Até mesmo os atletas de alta competição sofrem doenças súbitas. No caso de um piloto sofrer um doença súbita, a não existência de um segundo piloto não possibilita evitar a queda, não evita ferimentos ou a morte do piloto, nem de outros cidadão na zona da queda.

A presença de um segundo piloto pode evitar quedas e, dobrar a atenção a obstáculos e outros perigos.

A segurança coletiva dos cidadãos em geral e das tripulações destas aeronaves em particular, não pode estar à mercê da sorte.