CRISE NA AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS

As guerras e demais crises geram frequentemente dificuldades na produção e distribuição de alimentos ou, mesmo a incapacidade de muitas pessoas adquirirem alimentos, tanto pela escassez quanto pela incapacidade económica das pessoas e das famílias para fazer faze às escaladas de preços que geralmente se constatam. Contudo, face a um acidente nuclear o problema é ainda mais complexo já que tudo o que se come pode estar contaminado por radioatividade, sendo gravemente prejudicial à saúde.

A solução ideal não existe, a solução possível é a constante preparação, nomeadamente com a aquisição e armazenamento de alimentos em tempo de normalidade, para se poder usufruir desses alimentos durante os constrangimentos decorrentes de uma crise, ainda assim sem garantias de suficiência de capacidade que, variará sempre em função do tipo de crise e sua duração.

Os cidadãos que não fazem reservas alimentares estão mais vulneráveis, sendo que podem considerar-se reservas alimentares o que se tem cultivado, ou a criação de animais para fins alimentares e/ou os seus produtos (leite, ovos e derivados).

Quem cultiva e/ou cria, sempre estará mais preparado para enfrentar tempos de crise, quem não se prepara é frequentemente uma ameaça para quem está preparado seja porque cultiva e/ou cria, seja porque armazenou.