Redes Sociais em Emergência Familiar

No quotidiano as redes sociais funcionam, e ocorre frequentemente em casos de emergência familiar, por exemplo em caso de emergência médica na sequência de acidente ou doença súbita, tentarmos o contacto com um familiar que de momento não pode atender, está a dormir e tem o telemóvel em silêncio ou mesmo desligado, por exemplo por ter acabado a carga da bateria.

Recomendamos por isso que crie um grupo numa rede social comum a todos os familiares, ou pelo menos os mais próximos, de modo que em caso de emergência algum ou alguns deles possam socorrer ou auxiliar outro familiar.

Imagine que vive sozinho e sofre uma doença súbita durante a noite, claro que pode ligar 112, mas eventualmente desejará que um familiar se desloque ao hospital, ou pelo menos saiba que vai para o hospital. Se criar o tal grupo, seja no Telegram, Signal, Viber, WhatsApp, Facebook ou qualquer outra, se lá deixar uma mensagem escrita ou mesmo de voz, mais cedo ou mais tarde algum membro do grupo vai lê-la ou ouvi-la, sendo que quanto mais membros estiverem no grupo maior a probabilidade de alguém rapidamente tomar conhecimento da situação.

O mesmo pode ser feito com quem não tem familiares, mas tem uma “família” de amigos.

Imagine ainda que está a ser assaltado e está escondido dos assaltantes, se falar pode ser ouvido, mas se deixar mensagem escrita no grupo de emergência familiar ou enviar sms (mensagem escrita) para o 112, aumenta a possibilidade de mais rapidamente as forças policiais serem enviadas ao local. Não esquecer que a APROSOC tem à disposição dos Associados um grupo geral no Telegram, que pode ser usado em qualquer uma das situações atrás referidas e, embora nada garanta, possibilita muito.  

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