Foram aprovados recentemente os regulamentos, mas até que existam de facto Unidades Locais de Proteção Civil ainda falta nomeadamente:
- Publicação do regulamento em Diário da República
- Atribuição de espaço físico para funcionamento da ULPC
- Recrutamento e formação de voluntários
- Equipagem individual e coletiva dos recursos humanos
- Criar a rede de comunicações alternativas dos voluntários em caso de falha das redes de telecomunicações de acesso público
- Preparar e calendarizar ações de sensibilização e prevenção de riscos coletivos
- Iniciar o levantamento de riscos, planeamento de prevenção, mitigação e intervenção local
- Mobilização de toda a população de cada uma das freguesias para a mitigação ou prevenção de riscos, bem como para a primeira resposta de proximidade (boa vizinhança) na intervenção
Embora existam outras etapas, concluídas estas etapas iniciais pode considerar-se a existência de Unidades Locais de Proteção Civil, até lá apenas existem intenções.
O que podem os cidadãos fazer para instar o poder político à celeridade necessária?
Dirigirem-se à junta de freguesia e questionar como se podem inscrever como voluntários ou participar nas ações de cidadania ativa em proteção civil, bem como reiterar regularmente esse pedido de informações através de e-mail.
Pode ainda contactar o Serviço Municipal de Proteção Civil através do e-mail [email protected].
Um suma, instar, instar e instar até tudo estar a funcionar.