Arquivo mensal: Junho 2022

Importa viver o melhor, preparado para o pior … prepare-se!

Recentemente o Governo alemão através dos seus serviços de proteção civil, pediram aos cidadãos um conjunto de medidas para evitar constrangimentos mais graves provocadas pela crise resultante da invasão da Ucrânia pela Rússia. Dessas medidas destacam-se a reserva de alimentos para pelo menos dez dias, dar preferência a produtos alimentares não perecíveis e com um prazo de validade mais extenso.
A par desta medida os serviços de proteção civil da Alemanha pediram ainda uma poupança mínima de 10% nas energias, combustíveis e eletricidade, para evitar chegar-se ao racionamento ou falhas de abastecimento.

Sambemos que em Portugal a situação é diferente, porque as fontes de abastecimento de gás pelo menos são diferentes, ainda assim, a tensão no conflito armado em causa sobe e a escalada pode originar no limite a 3ª Guerra Mundial, sendo prudente estarmos preparados para o pior vivendo o melhor da forma possível, vários especialistas militares e/ou em relações internacionais apontam a possibilidade da escalada do conflito e de Portugal vir a sofrer ainda mais com ele.

A APROSOC – Associação de Proteção Civil, volta por isso a recomendar aos cidadãos que façam reservas de alimentação para sobrevivência em autonomia total para período não inferior a 10 dias, sem esquecer pelo menos 2 litros de água potável para consumo humano por dia e, sem esquecer os animais de companhia, bem como 5 litros diários de água para lavagens e banhos.

A pensar na higiene corporal, em caso de escassez de produtos de higiene, tenha presente que o sabão azul e branco, não sendo o ideal, pode ser uma solução de recurso, sendo recomendável ter uma barra para cada família.

Sabemos que os ataques informáticos e outros a sistemas de telecomunicações em situações de conflito armado são frequentes, importando por isso dispor de formas de comunicação local alternativa. Dispor de walkie-talkies compatíveis com os de familiares e vizinhos de maior proximidade pode ser uma vantagem, mas não se esqueça da forma de os alimentar. Ter baterias de maior autonomia, preferir os que possibilitam o carregamento USB por exemplo através de powebank ou tomada de isqueiro de um veículo, ou mesmo ter um dínamo manual ou painel solar para recarregar os walkie-talkies e telemóveis pode ser importante.

Não esqueça que mesmo sem rede o telemóvel pode ser importante para aceder a informação guardada na memória interna.

Fique atento aos canais de informação da APROSOC, procuraremos mantê-lo informado, mas não deixe a sua preparação para quando for tarde demais, prepare-se, equipa-se, treine-se, forme-se.

RECINTO DAS FESTAS DE OEIRAS, A CATÁSTROFE ANUNCIADA

A APROSOC visitou ontem o recinto das Festas de Oeiras e, as insuficiências encontradas ao nível do planeamento de segurança são gritantes, determinando que só por acaso ali não ocorre uma catástrofe.

Analisamos alguns riscos e, concluímos que as falhas encontradas são inadmissíveis num concelho que se afirma um dos melhores para viver e trabalhar.

Observa-se o seguinte:

  1. A sinalética aplicada não possibilita a adequada visibilidade em caso de apagão, bem como as distâncias a que se encontram colocadas
  2. O recinto está localizado a 350metros da linha de água do oceano atlântico, com um cota de 5 metros, sem qualquer sistema de aviso de tsunami.
  3. O recinto não tem controlo de acessos sendo a circulação de pessoas, animais, armas e engenhos explosivos totalmente livre.
  4. Embora esta não seja uma zona sismologicamente muito ativa o risco existe, tal como o de acidente sideral.
  5. Não se observam no recinto quaisquer recomendações suficientemente visíveis nem dispensadores de máscaras ou dispensadores de produto higienizante das mãos.
  6. e os seus ângulos dificultam a sua visibilidade em vários ângulos, bem como a visibilidade a cidadãos com deficiência visual parcial.
  7. Não existem corredores ou espaços reservados a pessoas com deficiência e em caso de necessidade de evacuação imediata do recinto estes estariam mais vulneráveis.
  8. Em caso de necessidade de evacuação imediata, o número de acessos e sua largura impossibilita o fluxo adequado de pessoas, possibilitando muitos prováveis atropelos, esmagamentos e consequentes ferimentos ou mortes. A ausência de sinalética que indique sentidos de entrada e sentidos de saída, bem como a direção do local seguro em caso de tsunami (por exemplo), é outra grave lacuna verificada e que inevitavelmente contribuiria para o número de vítimas.
  9. Não se observam corredores sectorizantes destinados a facilitar a deslocação das equipas de emergência no recinto, estando assim dificultada e a carecer da boa vontade das pessoas presentes no recinto.
  10. Observa-se o acesso a bebés e crianças, muitas delas em carrinhos de bebé, possibilitando a exposição destes a volumes de som potencialmente gerador de danos cocleares irreversíveis, contribuindo assim para o aumento do número de casos de cidadãos com deficiência auditiva.
  11. A ausência de videovigilância do recinto possibilita que umas infinidades de situações não sejam detetadas em tempo útil.
  12. Não se observa nos agentes de proteção civil (PSP, Polícia Municipal, Bombeiros) ali presentes, equipamento de proteção individual adequado ao cumprimento das suas missões nas diferentes situações possíveis de ali ocorrer.
  13. O controlo de tráfego e a ausência de planeamento de tráfego a pensar no evento, dificultaria o fluxo de veículos de emergência em caso de necessidade decorrente de acidente massivo.
  14. A ausência de sistema que possibilite contabilizar o número de visitantes, bem como a indefinição da lotação do recinto, impossibilita a adequação do dispositivo de segurança.

Conclui-se, portanto, que, um município que se afirma como vanguardista, no que concerne à segurança naquele recinto público, aplicou um dos conceitos de segurança mais conhecidos “o tudo ao molho e fé em Deus”.

Numa escala de 0 a 1o, a APROSOC – Associação de Proteção Civil, avalia a segurança naquele evento (quanto aos aspetos avaliados) em 3.

 

SEM REDE

5 anos passaram desde a tragédia de junho de 2017 e, muitas zonas que então não tinham rede de telemóvel continuam a não ter, outras felizmente passaram a ter.

Ajude-nos a compreender o que mudou desde então, informe-nos dos casos de que seja testemunha em que continua a não haver rede fora dos edifícios e dos casos onde passou a haver rede. Indique-nos por favor a localidade em causa.

Pode informar-nos em resposta a este artigo na zona de comentários, pelo e-mail: [email protected], ou por telegram ou WhatsApp 910 910 112.

O objetivo deste apelo é instar o poder político instituído a exercer sobre os operadores de telecomunicações as ações conducentes à resolução dos problemas identificados, não estamos a prometer nada para além de que faremos a nossa parte.

Ficamos muito gratos pela atenção e tempos dispensado,

APROSOC

APROSOC propõe rede de comunicações das Organizações de Voluntariado de Proteção Civil (OVPC)

A APROSOC – Associação de Proteção Civil é, uma das, organizações de voluntariado de proteção civil especializada em radiocomunicações de emergência, tendo por este motivo a iniciativa de propor que se criem redes comuns a todas as OVPC que a elas pretendam aderir, respeitando-se o direito de cada OVPC ter a sua identidade própria e por isso poder ter se assim o entender redes próprias e exclusivas de modo a garantir a salvaguarda da privacidade das suas atividades internas.

Defende assim a APROSOC que para além das diferenças que caracterizam e dão identidade a cada OVPC, estas organizações atentem ao facto de inevitavelmente mais cedo ou mais tarde todos precisarem de todos e a ação de cada uma poder ser convergente ou complementar da de outras. Neste contexto, faria sentido existir nas redes sociais um canal estratégico entre representantes de todas as OVPC, bem como um canal participado por todos os membros das OVPC que a ele entendam aderir e partilhar informação.

Por outro lado, a falta de estratégia de radiocomunicações, faz atualmente com que várias entidades recorram a frequências que não estão legalmente autorizadas a usar, ou que ainda que a frequência seja livre, a potência e equipamento usado não são lícitos nas referidas frequências, sendo que não existe um plano de frequências comum que em caso de emergência num teatro de operações complexo possibilite a comunicação entre estas diferentes OVPC, gerando assim constrangimentos semelhantes aos que se observam nos agentes de proteção civil com o SIRESP.

Um plano nacional acordado entre todas as OVPC que desejem aderir, pode representar uma ampliação de capacidades e, contribuir em muito para aumentar a segurança de todos os operacionais das OVPC.

A APROSOC está disponível para colocar diferenças e diferendos de parte, possibilitando que surjam sinergias coordenadas entre aderentes, como aquelas que se observam por exemplo entre corporações de bombeiros, cada uma com a sua identidade própria, mas que no terreno se auxiliam mutuamente sempre que necessário.

Neste sentido e, crendo ser do superior interesse público, a APROSOC manifesta abertura a todas as OVPC disponíveis para dar início e desenvolver as redes comuns às OVPC.

Entenda-se por OVPC não apenas as reconhecidas pela ANEPC, mas todas aquelas que independentemente do reconhecimento, prossigam atividades que concorram para fins de proteção civil e sejam tidas como uma mais valia no apoio desde que tenham génese Associativa e por isso não lucrativa.

Os representantes interessados na concertação sobre este assunto, podem se assim o desejarem contactar-nos através do e-mail: [email protected] ou telefone 910 910 112.

Não pretendemos assumir a liderança do projeto, somente somos uma das partes potencialmente interessadas e disponíveis para o diálogo, dai resultando a iniciativa.

EXERCÍCIO DE HOMENAGEM “17-06-2017”

Em 17, 18 e 19 de junho de 2017, vizinhos que não se falavam em muitos casos há décadas, ajudaram-se uns aos outros durante os trágicos incêndios que ficaram conhecidos por sendo de Pedrogão Grande, mas que atingiram outros concelhos.

Em 2022, a APROSOC lança um repto a todos os Cidadãos, Grupos e Associações, o de colocarem de parte diferenças e diferendos e, convergirem esforços no sentido de fazerem um exercício nacional de radiocomunicações de âmbito local, de modo a colocar à prova as competências e capacidades instaladas nas comunidades de radiocomunicações cidadãs e amadoras.

Neste contexto, convidamos todos os cidadãos para, na próxima sexta feira entre as 21 e as 22 horas, em homenagem às vítimas falecidas ou sobreviventes dos trágicos incêndios de 2017, estabelecerem contacto com outras estações em CB, PMR446 ou VHF de Radioamador, nas frequências que foram usadas nos incêndios em Pedrogão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos.

Os membros da APROSOC, a partir das suas residências ou locais estratégicos, responderão sem qualquer discriminação a todas as estações que se façam presentes  nas frequências indicadas, colocando de parte todos os diferendos e diferenças, num gesto de humildade indissociável do facto de que, em situações de acidente grave ou catástrofe a ajuda vem por vezes de onde menos se espera e, “mais cedo ou mais tarde todos precisamos de todos”, porque, “qualquer catástrofe possível de ocorrer, mais cedo ou mais tarde ocorrerá” e, “ninguém pode garantir que esteja tão bem preparado que não precise de outro alguém”.

Esta é uma proposta “de coração aberto”, uma proposta de paz, união, aproximação e empatia com todos os nossos semelhantes, irmãos da espécie humana nesta casa que a todos nos acolhe e que chamamos Terra.

Tal como em junho de 2017, estaremos operativos em:

  • CB canal 19 FM/AM
  • PMR446 canal 2
  • VHF 145.500MHz NFM para chamada e 145.450MHz para operação

Não são atualmente estes os canais que usamos, mas foram estes os canais que usámos naquela tragédia.

Não importa que equipamentos se usam em emergência, importa que funcionem e cumpram a missão sem prejudicar terceiros, ninguém deve recear o que quer que seja neste exercício, pelo contrário, devem esperar de todos uma postura cordata e de sentida homenagem.

Não importa que não saiba comunicar via rádio, ninguém nasce ensinado. Se assim o desejar, recomendamos que procure replicar os melhores exemplos nos procedimentos radiotelefónicos, deixe um espaço de 3 segundos entre transmissões, seja breve e objetivo na sua transmissão, use a expressão “escuto” ao passar a palavra a outra estação, refira sempre o nome de estação a quem passa a palavra, termine a transmissão quando nada mais tem a transmitir usando para isso a expressão de serviço “terminado”.

Tal como em Teatros de Operações, os membros da APROSOC não vão tendencialmente utilizar qualquer prefixo nas radiocomunicações cidadãs ou privativas, somente os seus números de Associado e, em caso de necessidade diferenciadora utilizarão o prefixo “APROSOC”.

Algumas estações da APROSOC vão transmitir e registar mensagens alusivas às operações de socorro naquela incêndio se desejar participar também na receção e registo ou mesmo transmissão de mensagens temos muito gosto em interagir com todos.

Pedrógão Grande, junho de 2017, 66 vítimas mortais. Para que tragédia idêntica não se repita, previna-se, prepare-se, equipe-se, forme-se, treine-se, estabeleça ligações e laços locais, e comunique.

A Direção 

A CATÁSTROFE DE PEDROGÃO GRANDE 5 ANOS DEPOIS

5 anos após a catástrofe de Pedrogão Grande, a APROSOC observa alguns sinais importantes de melhoria do Sistema Nacional de Proteção Civil, muitas promessas incumpridas e, mais por faze do que aquilo que foi feito e era expectável ter sido feito.
Ao nível da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil e, dos agentes de proteção civil, há alguns indicadores positivos no âmbito da intervenção, contudo, no âmbito do envolvimento das populações, sua equipagem e treino, o pouco que existe é tão pouco que não tem expressão e, são meras amostras que caracterizam a ausência de responsabilidade da administração central do Estado nos seus diferentes níveis político territoriais em Portugal Continental.

Criaram-se, e bem, diplomas de incentivo à ação autárquica, contudo, a ausência de um regime sancionatório do incumprimento por um lado e, não menos importante, pelo contrário, um adequado pacote de financiamento, impossibilitaram a implementação das recomendações constantes do Decreto Lei 44/2019, que ficou esquecido na gaveta da maioria das autarquias.

Há inegavelmente desenvolvimentos, contudo, a lentidão por um lado e, a falta de estratégia central e local por outro, retiram-nos a esperança de que a memória das vítimas venha a ser honrada pelos atos conducentes a que tal tragédia se repita no futuro, tornando-o uma inevitabilidade. Não cremos que um monumento honre a memória das vítimas ou recompense os sobreviventes, mas sabemos que seguramente dará aos governantes a oportunidade para o protagonismo mediático de mais uma inauguração.

“Conversão” de equipamentos de radiocomunicações “ilegais” em legais

O título pode parecer apenas sugestivo, mas o conteúdo irá decerto ao encontro de sonhos antigos dos nossos leitores.
Muitos detentores de equipamentos de radioamador que os usam em CB ou PMR 446, creem que não são capazes de fazer exame ou que não são capazes de obter aptidão para a categoria 3 ou até mesmo para a categoria 2 e 1, contudo, desde 2017 a APROSOC tem motivado e/ou apoiado diversos Associados e não Associados para a preparação para exame, sendo os resultados alcançados, a prova viva de que todos conseguem se se empenharem e se sentirem motivados e empenhados.
Foram mais de 3 dezenas desde 2017 os novos radioamadores que a APROSOC incentivou e/ou apoiou para que concretizassem esse sonho, muitas vezes antigo e, muitas outras Associações o fazem com sucesso. No caso da APROSOC temos a honra de poder afirmar que um então Associado realizou exame com aptidão aos 14 anos e outro com 81 anos.

Os detentores de um certificado de amador nacional não passam a estar legitimados para a pirataria nas radiocomunicações, mas passam a estar legitimados para o uso de equipamentos de rádio amador e rádio amador por satélite, nas frequências consignadas a esses serviços, deixando assim de estar na clandestinidade e passando assim a ser radioamadores com plenos direitos no usufruto desses equipamentos.

A APROSOC está apostada em apoiar e incentivar mais cidadãos em aderir ao radioamadorismo, sem nunca deixar de contribuir para o desenvolvimento das radiocomunicações cidadãs (isentas de licenças e taxas), é este o fundamento do Programa OÁSIS desta Associação que, tem ainda por objetivo, apoiar cidadãos completamente leigos em radiocomunicações e, dotá-los de competências de operação que lhes possibilitem inclusive operar em situações de emergência, com correção procedimental radiotelefónica, bem como com capacidade de gestão de stress.

Não temos um programa melhor, nem somos uma organização melhor ou maior que outras, somos uma organização com objetivos diferentes, complementares, convergentes e, raramente supletivos. Valorizamos as sinergias e as relações interpessoais, sendo valores intrínsecos da APROSOC a ética e a amizade.

Se tem a aspiração de ser radioamador, ou um sonho antigo de pelo menos ser utilizador de rádios da banda do cidadão ou walkie-talkies, não fique pela aspiração, atinja a concretização, contacte-nos e ajudamo-lo a encontrar uma solução. Queremos ajuda-lo a que os equipamentos que eventualmente possua sem habilitação legal (rádios, amplificadores de potência,…), passem a estar na sua posse com toda a legitimidade. Por outro lado, caso o equipamento não tenha caraterísticas legais, também o podemos ajudar com soluções técnicas.

Conte connosco para ir mais além na concretização dos seus sonhos nas radiocomunicações!

 

INÉRCIA NA AUTARQUIA DE VILA FRANCA DE XIRA GERA ACRÉSCIMO DE TRABALHO PARA A APROSOC

O facto da Autarquia de Vila Franca de Xira e suas Juntas / Uniões de Freguesia ignorarem o Decreto Lei 44/2019 no que respeita à constituição de Unidades Locais de Proteção Civil e a inerente integração de voluntários, faz com que vários cidadãos residentes em freguesias daquele concelho tenham recentemente procurado a APROSOC – Associação de Proteção Civil em busca de atividades de voluntariado de vigilância florestal, entre outras no âmbito do voluntariado ambiental e de proteção civil.

Assim, não estando a APROPSOC vocacionada para se substituir aos serviços municipais de proteção civil, gabinetes municipais de defesa da floresta contra incêndios e, unidades locais de proteção civil, tem esta Associação recomendado aos interessados que contactem a corporação de bombeiros da sua área de residência para a eventual possível integração nas atividades em causa, atendendo ao facto de que a autarquia não possui programas nesse âmbito.

A APROSOC considera de uma incomensurável desfaçatez e incompetência o facto de muitas autarquias, entre elas em Vila Franca de Xira, Oeiras, e muitas mais, não aproveitarem o que a Lei lhes confere no âmbito da proteção civil, só podendo por isso lamentar a inércia e inépcia denotadas por todas as autarquias em semelhante situação.

NB.: A não existência de unidades locais de proteção civil no concelho de Vila Franca de Xira, foi hoje telefonicamente gentilmente confirmada pelas 13h18m pelo operador de serviço ao Serviço Municipal de Proteção Civil de Vila Franca de Xira, que nos atendeu de forma irrepreensível.

Desejamos sinceramente que a Assembleia Municipal de Vila Franca de Xira, bem como as dos por demais concelhos em semelhante situação, deliberem no sentido da alteração desta realidade funesta ao interesse público.

RADIAÇÃO ULTRA VIOLETA – AUTOPROTEÇÃO

Verifique junto do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, diariamente nos dias de maior calor, as previsões de radiação ultravioleta e, adeqúe a proteção ocular.

Em caso de irritação ocular provocada pela radiação ou suores irrigue regularmente os olhos com soro fisiológico. Em caso de persistência dos sintomas (por exemplo névoa ocular), consulte o seu médico.

Não esqueça também a proteção da pele, e a necessidade de ingestão de líquidos não alcoólicos para evitar queimaduras, doenças de pele e a desidratação.

Proteja-se a si e aos seus.

Não esqueça que os animais de companhia também sobrem com o calor.